Talvez o grande segredo da felicidade seja não ter segredo,
mais ou menos como o ingrediente secreto da sopa do Kung Fú Panda. Uma frase que
ninguém conseguiu até hoje definir a autoria expressa isso perfeitamente: “ser feliz não é ser sempre alegre, tampouco
nunca o ser: é poder sê-lo, sem que, para tanto, seja preciso que algo decisivo
ocorra ou mude.”
Ser feliz é sempre um comparativo de momentos sem cair em
relativismos. Ou seja, felicidade é sempre um passo anterior ao momento.
Felicidade é uma construção sem fim de um dia que nunca chega. As dificuldades,
as ilusões, decepções, tropeços, tudo isso vai determinar o que exatamente é a
minha felicidade.
A felicidade vai estar jogada no colo do mundo, no carro mal
estacionado do vizinho, no enquadramento do chefe chato, no visualizar e não responder
do WhatsApp, na foto não curtida do Instagram. Não que o outro determine minha
felicidade, sou eu que a percebo. E porque não dizer: a tolero. Mas no final
não esqueça sem relativismos.
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