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Entanda, se puder

Jr, Grings, de Horizontina

Estou há dias tentando dimensionar a distância entre duas pessoas. Sei que metricamente é possível fazer essa mensuração. Entretanto, determinar o que aproxima ou distancia as pessoas é algo difícil de se palpar

Tenho aqui, entre meus botões, que a melhor maneira de saber a proximidade humana é a linguagem, ou quem sabe a ausência dela. As expressões e interpretações aproximam as pessoas umas das outras.

Seguindo esse raciocínio, podemos inferir que ferramentas como telefone e internet, são grandes instrumentos para diminuir distâncias. Todavia, existe um pequeno detalhe em meio a isso tudo: quando nos comunicamos de forma indireta, estamos muito mais relacionados com nós e com nossas idéias do que com as outras pessoas. Desenhamos as palavras a nossa maneira, o que, muitas vezes, não reflete o que o locutor queria dizer.

Ter cuidado e cautela na hora de receber as manifestações das outras pessoas é um bom exercício para evitarmos ansiedades e desejos sem correspondência.

Voltando

Júnior Grings

Antes de colocar minhas inexpressivas palavras, quero pedir desculpas aos leitores do Blog pelo meu súbito afastamento. Mesmo não sendo candidato, minhas atribuições partidárias acabam consumindo minhas energias e o meu tempo vago. Todavia, prometo não me ausentar tanto daqui para frente.

Deixando as delongas de lado, quero falar sobre a imparcialidade dos meios de comunicação nesse período eleitoral. Claro que ser imparcial não é uma tarefa humanamente possível. Entretanto bom senso nessas questões é fundamental. Valer-se de uma postura pública e de uma ferramenta de informação de forma tendenciosa é um crime moral para com o leitor, ouvinte ou telespectador.

O Papel da mídia é informar os fatos da maneira mais clara e mais perto da realidade. É compromisso do “jornalista” usar critérios na hora de fazer sua matéria. Nessas horas é que podemos observar o caráter das pessoas as quais damos nossa atenção todos os dias.